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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Dez anos após estreia, veja onde estão os participantes do ‘BBB 1′

Parece que foi ontem, mas já se passaram dez anos da estreia do primeiro Big Brother Brasil, no dia 29 de janeiro de 2002.




Naquela terça-feira, os apresentadores Pedro Bial e Marisa Orth introduziram os 12 participantes, que ficariam 64 dias confinados em uma casa construída no Projac, centro de produções da Globo. Marisa, aliás, foi a primeira eliminada do programa: em um dos primeiros Paredões, a atriz deixou escapar o nome do eliminado antes da hora e teve sua participação no BBB reduzida, além de não ter voltado nas edições seguintes.



Na época, tudo era novidade: termos como “Paredão”, “Prova de Resistência” e “líder” ainda não estavam na boca do povo. Já outras instituições do programa, como o anjo, só viriam nas edições seguintes do reality.



Não faltaram participantes polêmicos na primeira leva de brothers: com menos de uma semana no ar, por exemplo, o cabeleireiro franco-angolano Sérgio quase foi expulso da casa pela Polícia Federal por estar com o visto de viagem vencido. Já a paulistana Leka causou espanto por não esconder seus problemas com a bulimia dentro da casa.



Os “barraqueiros” já apareceram logo de cara, como a funkeira Cristiana e o modelo Bruno, que se engalfinharam até por bobeiras como uma latinha de leite condensado. O grande “vilão”, por sua vez, foi o artista plástico Adriano, que também teve uma contribuição importante: foi ele quem usou pela primeira vez o termo “Paredão” para se referir à eliminação de integrantes do programa.



A edição trouxe ainda elementos que não seriam repetidos, como a mascote da casa, a cadela Mole, que acabou sendo retirada do programa pouco tempo depois, já que nem todos os brothers trataram bem a cachorrinha.



Para quem não se lembra, o campeão da edição foi o simplório dançarino paulista Kleber Bambam, que concorreu com a atriz Vanessa Pascale e o cantor André Gabeh na final. Bambam se emocionou tanto que correu para abraçar sua paixão na casa, Maria Eugênia, que não passava de um cabide com uma peruca feminina, mas que era amada por Kléber como se fosse uma pessoa. Ele, aliás, logo descolou uma vaga naTurma do Didi, participando do programa por alguns anos







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