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quinta-feira, 2 de maio de 2013

“Ninguém era de ninguém”, diz vilão de “Flor do Caribe” sobre festas em sua casa

Igor Rickli, 29, contou que foi escolhido para ser o vilão Alberto de “Flor do Caribe” (Globo) após ser visto em outros trabalhos. Foi quando ele representava o personagem Berger, um dos líderes do movimento hippie nos anos 1960, na peça “Hair”.




Na época, ele ficava só de tanguinha em cena e oferecia o bumbum para a plateia apalpar, antes de aparecer completamente nu em cena.



“No começo foi constrangedor, mas fazia sentido no contexto da peça”, afirmou à revista “Nova”. “O personagem era exibicionista e aos poucos entrei no clima e relaxei.”



Ele disse que, na época, fazia festas homéricas e saia para se divertir praticamente todos os dias. ”Eu dava festas no meu apartamento e meus vizinhos ficavam malucos!”, contou. “Ninguém era de ninguém.” Foi também nesse período que ele conheceu a atual mulher, Aline Wirley.



“Tenho fascinação pela cor dela, parece chocolate!”, disse. “Além disso, acho um tesão mulher de minissaia e salto, mostrando as pernas torneadas. Ela tem tudo de que eu gosto.”



Igor também revelou que tem uma tatuagem nas costas com a frase “Veni, vidi, vici” (em português, “vim, vi e venci”).



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