Andressa toma café e conta para Natália sobre a dificuldade de lidar com a eliminação de um amigo. “Quanto mais o tempo passar, pior vai ser”, conta a gaúcha.
“Eu sei, foi a primeira experiência que tive de indignação”, revela a esteticista. “Imagina quando o professor sair”, adianta a veterana. “Deus me livre”, diz a morena.
Andressa continua: “Eu não estava conseguindo olhar para o Eli, porque esperava que ele fosse sair. Eu preferia ficar aqui do que na minha falsidade lá. Eu não conseguia sorrir”, explica ela. “O Eli é meu irmão desde que eu entrei”, avisa Natália
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