Anda fraco, o Danilo. Leva laço dos entrevistados e muitas vezes não consegue buscar algo interessante deles. Afora isso, as brincadeiras com seus colegas tem sido repetidas à exaustão. Nesta terça, ao entrevistar Olivetto, ficou claro o quanto ele estava nervoso, o pouco que rendeu estava expresso nas expressões de Washington. Perguntas óbvias, forçadas de barra, nenhuma criatividade. Talvez devido ao aumento de trabalho, atualmente é de terça a sexta.
O cansaço é percebido na própria expressão facial, a preocupação, a vontade de agradar sem encontrar algo diferente para seu dito ou feito. Talvez a Band tenha que voltar a frequência antiga, duas vezes por semana.
Falamos aqui sobre a enorme importância do entrevistado, é ele que serve como foco, o elo entre telespectador e apresentador, mas e quando o assunto não rende? É Danilo quem deve ir além, puxar da memória, levantar o programa. Tudo isso é feito com maestria por Jô Soares. No “Agora é Tarde”, por diversas vezes, Ultraje, Marcelo e o restante da equipe conseguiram alavancar o programa. Mais força, Danilo, mais criatividade, menos preocupação, menos trejeitos. No restante, o programa vai muito bem.
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