– Só falei que a Tóia vale ouro. E digo mais uma coisa pra você, de brinde. Nesse segredo aí do passado, a Djanira tá tão suja quanto o Romero.
– A Tóia vale ouro?! A favelada? Conta melhor essa história! – insistirá Atena.
– Ouro a gente só entrega por preço de ouro, é ou não é, madame? Hahaha! Agora, se eu for bem tratado, quem sabe eu não te dou umas pepitas, hein? Pega um uisquinho aí pra mim, vai!
Sem saída, ela servirá o malandro, que contará mais detalhes:
– A Djanira sempre foi cúmplice do filho. Se um cair, o outro cai atrás.
– É, isso eu já suspeitava. Por isso que ela late, late, mas não morde. Mas eles são cúmplices exatamente no quê? Tem a ver com a história da Tóia valer ouro, não tem? Vamos ver, em que situação alguém vale ouro? A Tóia foi sequestrada, acertei? Ela é filha de algum ricaço?
– Tá indo bem, Francineide. Tá esquentando, tá esquentando…
– Mas a Djanira não sabia que a Tóia era sequestrada, que ela valia ouro. Foi isso que você disse pra ela, certo?
– Alguma coisa por aí.
fonte tv foco
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