A meia-entrada e a venda de bebida alcoólica nos estádios não são as questões que mais causam insatisfação dentro da Fifa. Interlocutores da entidade afirmam que o fato de as emissoras não detentoras dos direitos do Mundial-2014 terem muitas regalias previstas na Lei Geral da Copa é o pior ponto do texto. O desejo é que as emissoras parceiras sejam mais privilegiadas e que o governo brasileiro reavalie esse item da legislação.
A informação é da coluna Painel FC, assinada por Eduardo Ohata e Bernardo Itri, publicada nesta segunda-feira pela Folha, segundo o texto, no entendimento da entidade que rege o futebol mundial, o credenciamento a emissoras de TV que não compraram os direitos da Copa do Mundo-2014 deve ser mais restrito e não tão amplo, como também prevê o projeto da Lei Geral.
O argumento da federação é que não são apenas emissoras brasileiras que terão essas regalias de credenciamento e que, nessas condições, a boa organização do Mundial fica comprometida. “O questionamento, no entanto, não vale para a cobertura de outros tipos de mídia durante o evento”, completa a coluna.
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