Amados ou odiados? Atores de “Império” dividem opiniões do público

vvÉ como diz o velho ditado: “Ninguém consegue agradar a todos”. Essa frase pode descrever bem três atores de “Império” que vem dividindo opiniões do público. Enquanto tentam fazer um trabalho bem feito em cena, visando também agradar o público, nem todos conseguem admirá-los pelo desempenho.

Paulo Betti (o blogueiro Téo Pereira), Paulo Vilhena (o preso Domingos Salvador), e Joaquim Lopez (o dono de restaurante Enrico Bolgari), são aclamados por muitos, mas são odiados por outros. Muita gente vem questionando a desenvoltura dos atores em cenas, sendo considerados algumas vezes “exagerados”. Há quem diga que isso é “culpa” do personagem de cada um, que exige uma personalidade mais “forte”.

Paulo Betti, que dá vida a um personagem gay na trama de Aguinaldo Silva, tenta impor bem as características de um homossexual, e chegou até a ser comparado com Crodoaldo Valério, personagem de Marcelo Serrado em “Fina Estampa” (2011). Paulo Vilhena também “sofre” para dar vida à Domingo Salvador. Isso porque, o personagem tem características fortes, é um preso esquizofrênico, tipo de papel considerado difícil, mas que do ponto de vista de uma parte do público, ficou exagerado sendo interpretado pelo ator. E por fim, Joaquim Lopez. O ator interpreta um dono de restaurante homofóbico, digamos com algumas características mais “fortes”. Isso porque, o ator é lembrado por personagens cômicos, como o Luciano de “Sangue Bom” em 2013. Enquanto que alguns amam sua interpretação, outros o criticam pelo fato mais uma vez do “exagero” em alguns gestos, que pode o ter prejudicado justamente por não está acostumado com este tipo de papel.

fonte tv foco