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segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

“BBB14″: Alisson acha que foi eliminado por azar e afirma que não tinha decorado os nomes dos colegas ainda

Alisson foi o segundo eliminado do “Big Brother Brasil 14″ na noite do último domingo (19). O participante que chorou durante boa parte da última festa do programa pensando na possibilidade de ser eliminado, realmente estava certo.




De qualquer forma, logo em sua primeira entrevista ao jornal “Extra” após a eliminação, o participante demonstrou tranquilidade. O minero credita sua saída ao azar, já que ficou apenas seis dias na casa. Afirmou ainda que o tempo foi tão curto, que quando ia falar com alguém, olhava para o microfone, onde tem o nome do participante para lembrar. Após sua participação rápida no programa, Alisson que é professor disse que pretende continuar na sua carreira.



Leia a íntegra da entrevista concedida ao jornal “Extra”.



O que veio à sua cabeça quando soube que estava eliminado?



Não é muito bacana sair logo no começo do jogo, mas a estrutra do programa ja estava um pouco alterada, com essas eliminações em massa. Faz parte. Quando me inscrevi eu sabia que estava correndo esse risco mais cedo ou mais tarde. No ano passado fiz o processo de seleção, mas não rolou. Dessa vez deu certo. É muito diferente quando você assiste e quer participar de quando você participa efetivamente. A pressão psicológica é muito grande. É meio desconfortável até. Mas valeu muito à pena. É uma experiência muito boa e enriquecedora.



Você sentiu rejeição?



Em hipótese alguma. É mais a questão de você sentir a realidade, de que tem alguém olhando para você até quando está dormindo. Isso gera, a princípio um estranhamento por ser algo novo, mas rejeição em hipótese alguma. Lá foi muito tranquilo por todo mundo.



O que acha que motivou sua eliminação?



Acho que foi azar, porque a gente está muito no começo do programa e não deu tempo das pessoas conhecerem quem são, quem é qiuem. o povo está indo mais pelo rostinho bonito. Talvez os critérios sejam outros nesse início de programa. E com tanta gente, não sei o que foi exibido aqui, porque a edição tem que dar conta de apresentar 20 pessoas para o público. É muita gente.



Depois da crise de choro que teve na festa, como explica sua tranquilidade agora?



Lógico que quando você entra, não quer sair logo no início. Mas é uma coisa que faz parte do processo. Mais cedo ou mais tarde isso ia acontecer e agora não há nada que eu possa fazer para reverter, e agora é lidar com isso.



Se o programa tivesse menos participantes você sobreviveria mais?



Sem dúvidas. Se fosse uma edição menor, com 16 ou 18 participantes, eu teria tido mais tempo de programa no ar para as pessoas me conhecerem mais e criarem certos vínculos comigo. Até o João, o primeiro eliminado, é um cara com uma história incrível, mas como conhecer em três dias? Nesse começo dessa edição está mais complicado mesmo.



Quais são, na sua opinião, os mais fortes da casa?



O Junior é muito político, tem uma postura de boa-vizinhança muito forte. Aliás, o Vagner e o Junior têm essa postura muito politicamente corretas que talvez não sejam inerentes deles. Acho que eles estão agindo mais como uma forma de se defender. E talvez se eu estivesse agindo assim eu me mantivesse mais tempo na casa. Mas, por terem essa postura, acho que eles podem seguir mais adiante.



Sua torcida é para quem?



Tem muita gente bacana. Eu torceria para a Aline. Antes de vir para o Projac a gente se encontrou para fazer uma chamada para o Encontro da Fátima e ali, só de ver ela, já rolou uma identificação muito boa. A Aline tem minha torcida.



Deu para conhecer todos os confinados?



Em hipótese nenhuma. Não dá para conhecer todos, é muita gente. Eu confundia os nomes e às vezes, quando ia falar com alguém, olhava para o microfone, que tem o nome do participante. Por isso, automaticamente já vai criando grupos. A galera da academia, as misses… São os únicos pontos que as pessoas têm por enquanto. É muita gente, não dá. Teve gente que eu não conheci nada. Tipo o Roni, que eu não consegui em nenhum momento sentar e bater um papo. No seu dia a dia, com seus amigos e familiares, as pessoas são semelhantes. Você chega numa casa dessa e as pessoas são completamente estranhas. É preciso quebrar um preconceito seu.



Qual foi a maior surpresa que você teve no programa?



A casa. Você vê pela televisão e acha que ela tem dois milhões de hectares, uma coisa imensa. Ela é linda e maravilhosa, mas não é tão grande quanto parece.



Você acha que a máscara de alguém vai cair logo?



Vagner já está começando a perder aquela pose de bom samaritano que faz a comida, lava a vasilha. Muito em breve acho que isso vai cair. O dia lá é muito longo, muito cansativo.



Foi divulgado que você seria defensor da causa gay nas redes sociais. Como você avalia o beijo entre Clara e Vanessa?



Na realidade eu escrevi um artigo em que fiz um comentário sobre caso do jogador Emerson Sheik. Mas não necessariamente sou uma pessoa engajada na causa. Foi só uma pauta. Mas acho que qualquer minoria tem que ter seus direitos assegurados. Eu não vi o beijo, mas acho que tudo que está à margem tem que sair da margem e ser colocado à discussão. Se esse caso fez o assunto sair da margem, então eu acho ótimo.



Quais são seus planos?



Antes de entrar no protgrama eu estava fazendo uma especialização em educação e nem tranquei. Vou continuar minha vida. Fazer minha especialização, começar meu projeto de mercado. Se rolasse convites para presenças VIPs seria ótimo. Podem me ligar! Mas a princípio estou valorizando minha carreira acadêmica que eu tinha antes de entrar na casa. Vou dar continuidade nos meus projetos



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